domingo, 8 de julho de 2007

Anticoagulante da Pfizer e Bristol-Myers Squibb cumpre objectivos

Um medicamento anticoagulante que se encontra em fase experimental atingiu os principais objectivos de eficácia e segurança num estudo de fase intermédia. As conclusões da investigação sobre o fármaco, desenvolvido em parceria pela Bristol-Myers Squibb e pela Pfizer, foram hoje (8 de Julho) apresentadas no XXI Congresso da Sociedade Internacional de Trombose e Hematose, em Genebra, na Suíça.

Os doentes tratados com comprimidos de Apixaban, denominação atribuída à substância, revelaram taxas comparáveis, em duas escalas principais, com aqueles aos quais foi administrado o tratamento padrão – uma terapia injectável de um medicamento da mesma classe em associação com um outro fármaco que pertence à mesma categoria da varfarina.

Apesar de serem muito eficazes na dissolução de coágulos, muitas terapias anticoagulantes acarretam sérias desvantagens. As heparinas, anticoagulantes de uso parentérico com início de acção imediato, mas duração de acção curta, são administradas via injecção ou intravenosa. Por sua vez, a varfarina é de difícil regulação devido às suas interacções com os alimentos e com outros fármacos. Já o Apixaban é um medicamento de administração oral que não implica vigilância regular ou alterações na dosagem. Para além disso, os resultados não deram conta de quaisquer reacções adversas.

Esta é uma “óptima alternativa”, considera Harry Buller, o principal responsável pela realização do estudo e presidente do departamento de medicina vascular no Centro Médico Académico, em Amesterdão. De acordo com o especialista, a procura de novos anticoagulantes não tem como principal objectivo superar a eficácia dos que já existem, mas antes “facilitar a vida aos pacientes”.

A última fase de ensaios clínicos do medicamento já está a decorrer e as farmacêuticas responsáveis esperam poder submeter o fármaco para ser aprovado nos Estados Unidos da América no segundo semestre de 2009. Tal como o Lovenox (Enoxaparina sódica), da Sanofi-Aventis, ou o Rivaroxaban, que está a ser desenvolvido pela Bayer, o Apixaban bloqueia uma proteína denominada Factor Xa, que cumpre uma função crucial no processo que conduz à formação dos coágulos sanguíneos. Os investigadores estão confiantes de que o medicamento possa também ser utilizado em doentes com fibrilação auricular ou batimento cardíaco irregular, com o objectivo de prevenir ataques cardíacos.

Marta Bilro

Fonte: CNN Money, Reuters, Infarmed.

Intercell e Novartis criam sociedade

A farmacêutica austríaca Intercell AG e a suíça Novartis fizeram um acordo que custou 270 milhões de euros. Com esta sociedade, a Novartis adquire os direitos exclusivos sobre os projectos de vacinação da Intercell.

A Intercell cede assim à Novartis a vacina que está a desenvolver para a prevenção e tratamento de doenças infecciosas, o IC43 (em fase III de ensaios) e uma vacina (IC47) para a pneumonia, que é possível de ser administrada em adultos e em crianças.

O acordo entre as duas farmacêuticas tem ainda de ser aprovado pela União Europeia.

sara pelicano

fontes: Fincor, Pm Farma
Hospital espanhol oferece método inovador às grávidas
Gás analgésico substitui epidural


O bloco de partos do Hospital de La Plana, na localidade de Vila-Real, na província espanhola de Valência, implementou um método inovador e alternativo à anestesia epidural, que consiste na administração de um gás analgésico que diminui as dores do parto de uma forma suave e sem provocar efeitos secundários quer para a mãe, quer para o bebé.

A administração do analgésico é feita por intermédio de uma boquilha, através da qual, no momento da contracção, a parturiente aspira a quantidade necessária de gás para controlar a dor, que depende exactamente da intensidade da contracção. A partir desse momento, a mulher deve respirar de forma normal. A inalação deste gás, composto em partes iguais por oxigénio e óxido nitroso, depende da mulher, e representa, de acordo com os médicos do serviço onde a sua administração está a ser implementada, uma inovação sem contra-indicações.

Carla Teixeira
Fonte: La Voz de Galicia

China retira do mercado medicamento para leucemia

As autoridades chinesas suspenderam a comercialização de um medicamento destinado ao tratamento da leucemia e da artrite reumatóide com base em reclamações emitidas por vários doentes.

De acordo com a Xinhua, a agência oficial chinesa, o metotrexate com os números 070403A e 070403B terá provocado dores nas pernas e dificuldades de locomoção em algumas crianças que foram injectadas com a substância produzida pela Hualian Pharmaceuticals, uma empresa sedeada em Xangai.

Os responsáveis ordenaram que o medicamento seja reavaliado pela Administração Estatal de Alimentos e Fármacos. Esta medida segue-se à recente condenação a pena suspensa de morte do antigo dirigente do departamento de registo de fármacos da entidade reguladora, que foi acusado de aceitar subornos para proceder à aprovação de medicamentos, alguns dos quais não cumpriam os padrões recomendados.

Marta Bilro

Fonte: Yahoo News, Xinhua.

Livro recupera estudos antigos sobre propriedades terapêuticas da cannabis
“Um medicamento seguro e versátil”


O consumo de cannabis parece relevar capacidades terapêuticas que a ilegalidade e o preconceito associados àquela droga não permitem explorar do ponto de vista médico e farmacológico. Um livro recentemente editado em Portugal vem recuperar conclusões de estudos antigos, que definiam a marijuana como um “medicamento proibido”…

Acabado de chegar às bancas com a chancela da Esfera dos Livros, «Marijuana, a medicina proibida», da autoria de Lester Grinspoon e de James B. Bakalar, é uma segunda edição, revista e aumentada, da obra que revolucionou o pensamento da comunidade científica relativamente àquela droga produzida a partir da planta da cannabis sativa, que tem presente na sua composição uma substância psicoactiva (o delta-9-tetrahidrocanabinol, THC). Geralmente a marijuana contém até oito por cento de THC, mas algumas variedades (cruzamentos entre a espécie Cannabis Sativa e Cannabis Indica) chegam aos 33 por cento.
Neste livro Grinspoon e Bakalar defendem o uso da cannabis com fins terapêuticos e apresentam alguns casos de sucesso, afirmando que “nos últimos anos tornou-se claro que a cannabis é um medicamento seguro e notavelmente versátil”, pelo que a edição agora publicada desenvolve mais detalhadamente a “análise científica e sócio-política das perspectivas de aceitação da marijuana pela Medicina”, incluindo os testemunhos de várias pessoas que se submeteram a tratamentos com a droga e obtiveram resultados que reputam como muito positivos, lamentando que o tema não seja mais vezes explorado pela imprensa.
Refutando alguns “disparates” que se dizem sobre a cannabis, os autores do livro agora lançado destacam o uso clínico da marijuana como um dos mais importantes e mais negligenciados efeitos que ela pode ter. “Se qualquer outra substância tivesse revelado potencialidades terapêuticas semelhantes, os profissionais e o público teriam mostrado muito mais interesse nela”, disse Grinspoon, médico e professor na Harvard Medical School. A primeira edição desta obra foi editada por ambos em 1971. Em 1993, um estudo da Universidade de Harvard examinou a eficácia da cannabis como medicação, mas até ao momento não há consenso nem estudos em grande escala sobre a sua alegada eficácia terapêutica.
Proibida nos Estados Unidos desde 1930 e no Brasil desde 1938, e tendo a ONU preconizado a interdição da sua comercialização em todo o mundo em 1960, várias têm sido as tentativas de a legalizar, suscitando protestos, nomeadamente a partir dos anos 80 do século passado. Em países como a Holanda, a marijuana é hoje de uso corrente e despenalizado, e há estados em que o seu uso terapêutico colhe o apoio da comunidade médica e da sociedade. Em Portugal a sua posse é tolerada em termos criminais, mas não é incentivada do ponto de vista médico.

Carla Teixeira
Fonte: contactos telefónicos

Rivaroxaban destrona Lovenox na prevenção de coágulos

A farmacêutica alemã Bayer anunciou que os resultados dos últimos ensaios clínicos demonstraram que o Rivaroxaban, um medicamento em fase experimental, é mais eficaz na prevenção de coágulos sanguíneos após uma cirurgia ao joelho do que o tratamento actualmente utilizado com injecções de Lovenox.

De acordo com o laboratório, o Rivaroxaban revelou uma diminuição de 49 por cento no risco dos pacientes desenvolverem trombose venosa e embolismo pulmonar do que os que foram tratados com Enoxaparina. Estas conclusões vão ao encontro das mais recentes ambições da farmacêutica para lançar no mercado uma nova classe de anticoagulantes orais.

A mesma investigação demonstrou também que o risco de desenvolver tromboembolismo venoso profundo foi 62 por cento inferior nos doentes que tomaram Rivaroxaban, relativamente àqueles a quem foi administrada a Enxoparina. Michael Lassen, cirurgião ortopédico no Hospital Hoersholm, na Universidade de Copenhaga, e principal orientador deste estudo, salientou o facto de um comprimido de toma diária demonstrar melhores resultados do que a actual terapia administrada através de injecções. Para esta especialista “isto é muito importante”, uma vez que, quando um paciente recebe alta hospitalar a ingestão de um medicamento oral é muito mais prática e conveniente e não necessita de vigilância.

O Rivaroxaban está a ser desenvolvido pela Bayer em conjunto com a norte-americana Johnson & Johnson e as conclusões deste ensaio clínico de Fase II foram apresentadas no XXI Congresso da Sociedade Internacional de Trombose e Hematose, em Genebra, na Suíça. O laboratório alemão acredita que os dados adicionais acerca deste ensaio clínico poderão estar disponíveis no segundo semestre deste ano e planeia submeter o medicamento para aprovação da entidade reguladora europeia no final de 2007 e nos Estados Unidos da América em 2008.

Apesar de estar dependente do consentimento das autoridades de saúde, Xarelto deverá ser o nome comercial seleccionado para o Rivaroxaban. Tal como o Lovenox da Sanofi-Aventis, o Rivaroxaban actua através do bloqueio de uma proteína denominada Factor Xa, que desempenha um papel fundamental no processo químico que desencadeia os coágulos sanguíneos. Porém, a Bayer não é a única farmacêutica na corrida contra esta proteína, já que a Pfizer e a Eli Lilly estão a desenvolver substâncias semelhantes.

Marta Bilro

Fonte: CNN Money, Reuters, Scotsman.com

Prolongar utilização do Lovenox aumenta a prevenção de coágulos

A toma do anticoagulante Lovenox (Enoxaparina sódica) durante cinco semanas é mais eficaz na prevenção de coágulos do que o tratamento habitual, que prevê a utilização do medicamento durante apenas 10 dias, anunciou a Sanofi-Aventis.

Os doentes graves que sofriam de coágulos potencialmente fatais, viram diminuir em 44 por cento os riscos de desenvolver trombose venosa ou embolismos pulmonares quando foram injectados com o fármaco durante cinco semanas, comparativamente aos pacientes que receberam o tratamento habitual. Os resultados do estudo foram hoje (8 de Julho) apresentados durante o XXI Congresso da Sociedade Internacional de Trombose e Hematose, em Genebra, na Suíça.

Por norma, os doentes graves e os pacientes acamados, cuja falta de mobilidade aumenta o risco de desenvolverem coágulos, são tratados com Lovenox durante um período de 10 dias como medida preventiva. Até porque, quando recebem alta hospitalar “os pacientes não deixam à porta o risco de tromboembolismo venoso”, salientou Victor Tapson, professor de medicina no Centro Médico Universitário Duke em Durham, na Carolina do Norte.

Enquanto se esforça pela inserção de novos fármacos no mercado, a farmacêutica francesa lança agora uma tentativa de expandir a utilização do Lovenox, o seu medicamento mais bem sucedido no último ano, tendo gerado receitas no valor de 2,4 mil milhões de euros. Isto porque a empresa enfrenta alguns desafios no que diz respeito à patente deste medicamento e perdeu recentemente os direitos de patente sobre o ansiolítico Ambien (Zolpidem de Tartrato).

Marta Bilro

Fonte: Bloomberg, CNN Money, RTT News, Infarmed.

Arixtra recebe avaliação positiva do CHMP para tratar síndrome coronária aguda

A farmacêutica britânica GlaxoSmithKline revelou que o Comité de Especialidades Farmacêuticas para Uso Humano da Agência Europeia do Medicamento (CHMP) emitiu um parecer positivo relativamente à fórmula de toma diária do anticoagulante Arixtra (Fondaparinux sódico), destinado ao tratamento da síndrome coronária aguda (SCA).

“Estamos muito satisfeitos pelo facto do CHMP ter proferido uma opinião positiva para o fondaparinux destinado à síndrome coronária aguda”, afirmou Lawson Macartney, vice-presidente do Centro de Desenvolvimento Cardiovascular e de Medicina Metabólica da GlaxoSmithKline. “O fondaparinux tem potencial para ajudar os pacientes com SCA a gerirem a sua doenças e oferece a possibilidade de uma vida mais longa”, acrescentou.

O comité analisou dois ensaios clínicos de Fase III que incluíram a participação de mais de 32 mil doentes e que avaliaram a utilização do fondaparinux no tratamento de uma grande variedade de pacientes com SCA. As conclusões demonstraram que o fármaco apresenta uma eficácia superior ao tratamento habitual (heparina não fraccionada ou placebo) na redução do risco de morte e recorrência de ataque cardíaco.

A SCA afecta cerca de três milhões de pessoas em todo o mundo e é responsável pelo internamento hospitalar de 2,5 milhões de doentes. Para além disso, os portadores de síndrome coronária aguda correm um maior risco imediato e a longo prazo de ataque cardíaco recorrente e morte cardíaca.

O fondaparinux é um pentassacarídeo de síntese, inibidor selectivo do factor Xa, uma proteína essencial do processo de coagulação. É um anticoagulante para a profilaxia do tromboembolismo venoso após cirurgia ortopédica maior dos membros inferiores. Na União Europeia, o medicamento é actualmente actualizado no tratamento da doença tromboembólica venosa em pacientes sujeitos a grande cirurgia ortopédica dos membros inferiores, tais como fractura da anca, grande cirurgia do joelho ou cirurgia protésica da anca. Há casos em que a sua aplicação é também recomendada em doentes sujeitos a cirurgia abdominal que se julga poderem ter um elevado risco de complicações tromboembólicas, tais como doentes sujeitos a cirurgia oncológica abdominal.

Marta Bilro

Fonte: Medical News Today, GlaxoSmithKline, Médicos de Portugal, Infarmed.

Será instalada no Parque Industrial de Tortosendo em 2008
Plataforma farmacêutica na Covilhã


A cooperativa Farbeira, resultante da fusão, em Dezembro de 2006, das empresas Farbeiras, Coferpel e Farcentro, pretende ter operacional no início do próximo ano, na Zona Industrial de Tortosendo, na Covilhã, uma grande plataforma logística de distribuição de produtos farmacêuticos. O projecto representa um investimento de cerca de 600 milhões de euros, que pretende agilizar o processo de distribuição de medicamentos pelas farmácias.

Luís Miguel Silvestre, presidente da direcção da cooperativa Farbeira recorda que a fusão das três empresas acabou por transformar a nova entidade na “quarta maior distribuidora farmacêutica de Portugal”, pelo que, fazendo jus a esse estatuto, será necessário “colocar os medicamentos nas farmácias o mais rapidamente possível”. A Farbeira conta actualmente 600 farmácias associadas, localizadas no perímetro geográfico compreendido entre as cidades de Vila Real, em Trás-os-Montes e Alto Douro, e Portalegre, no Alentejo. O Parque Industrial de Tortosendo, na Covilhã, assume-se assim como uma área de centralidade, justificando a sua escolha para a localização do empreendimento, que vai nascer de raiz junto ao Parque da Ciência e da Tecnologia (Parkurbis).
A aquisição dos terrenos destinados à construção da plataforma foi formalizada em Maio, estando o arranque das obras previsto para Setembro ou Outubro deste ano. O responsável máximo da Farbeira prevê “uma grande margem de crescimento das farmácias” na sua área de intervenção, e considera por isso que a nova plataforma se assume como um investimento de valor e oportunidade inquestionáveis. O novo espaço tem uma área de 6600 metros quadrados, com possibilidade de expansão, e um pavilhão com mais de mil metros quadrados, além da área que será destinada aos serviços administrativos da plataforma.

Carla Teixeira
Fonte: Farbeira, Urbi et Orbi, Notícias da Covilhã

Entidade reguladora repreende a Roche

O laboratório suíço Roche foi severamente advertido pela entidade reguladora da indústria farmacêutica por alegar que um jornalista teria concordado não revelar um pagamento de cerca de 295 euros para participar numa reunião com a empresa.

O Código de Práticas da Autoridade de Prescrição de Medicamentos, a unidade auto-reguladora da associação de comércio das empresas de fármacos, admoestou a Roche por causar má reputação à indústria farmacêutica.

O caso foi despoletado quando surgiram reclamações de que uma parceira da Roche se teria oferecido para pagar a um doente com cancro para ajudar a promover o Herceptin (trastuzumab), um medicamento utilizado no tratamento do cancro da mama que, em 2006, registou vendas no valor de 888 milhões de euros.

Marta Bilro

Fonte: Financial Times

II Congresso Nacional da Associação Portuguesa de Podologia, na Póvoa de Varzim

A Associação Portuguesa de Podologia organiza, nos dias 20 e 21 de Julho, no Novotel Vermar, na Póvoa de Varzim, o II congresso nacional, contando com a participação de especialistas nacionais e estrangeiros. Os principais temas que serão abordados versarão sobre a “Biomecânica e Ortopodologia”, “Biomecânica”, “Pé e Tornozelo”, “Podologia Clínica”, “A Dor”, “Podologia Cirúrgica”, “Pé Diabético” e “Pé de Risco – Diabetes Mellitus e Paramiloidose – Cuidados Primários”.

No primeiro dia, as questões que serão abordadas de forma mais específica relacionam-se com “Conceitos Arquitectónicos do Pé”, “Patologias de Externalização da Marcha”, “Influência da Orientação do Eixo da SAG no Comportamento do Pé do Idoso em C.C.F.”, “Lesões Podológicas no Desporto”, “Biomecânica do Pé”, “Pé e a Propriocepção”, “Teoria do Equilíbrio Rotacional – Técnica de Kirby”, “Pé Valgo – Sinónimo de Pé Infantil”, “Alterações Funcionais da Tibiotársica”, “Uso de Factores de Crescimento na Patologia Ligamentar de Pé e Tornozelo”, “Prótese do Tornozelo vs Artrodesis”, “Recuperação Física do Pé” e “A Podologia – Formação/Actuação”.

No dia 21, os temas específicos em discussão serão acerca de “Manifestações Reumatológicas no Pé”, “Intervenção Podológica Multidisciplinar em Meio Hospitalar”, “Diagnóstico Diferencial das Lesões Dermatológicas no Pé”, “Manifestações Dermatológicas mais comuns no Idoso com Insuficiência Vascular: A propósito de um estudo”, “A abordagem do Doente Idoso”, “Prevenção e Tratamento da Dor Pós-Operatória da Cirurgia do Pé”, “Influência da Estimulação Musical na Dor no Pós-cirúrgico Imediato: Dados Comportamentais”, “Tratamento Farmacológico da Dor Podológica”, “Utilização de Escalas de Dor na Consulta de Podologia”, “Técnica de Austin”, “Tratamento Definitivo das Queratopatias Digitais”, “Tratamento de Onicocriptose”, “O Doente Diabético – Abordagem e Orientação”, “Patologia e Avaliação Vascular do Membro Inferior”, “As Implicações da Ausência de Dor na Biomecânica de Pé e na Qualidade de Vida do Doente Diabético”, “Uso da Câmara Hiperbárica no Tratamento das Úlceras”, “Uso de Factores de Crescimento no Tratamento das Úlceras”, “Evidências Neuropáticas na Podologia” e “Prevenção de Alterações Dermatológicas no Pé Diabético”.

No final, haverá um simpósio dirigido a profissionais e à população intitulado “Pé de Risco – Diabetes Mellitus e Paramiloidose – Cuidados Primários”, que englobará as questões sobre “A Educação do Diabético”, “Orientação Nutricional do Diabético” e “Podologia Preventiva do Pé de Risco – Diabetes Mellitus e Paramiloidose”.

Para mais informações ou inscrições contactar a Associação Portuguesa de Podologia, na Avenida Oliveira Zina, 18, em Valongo, ou através do telefone 224 225 337, pelo fax 224 225 337, pelo e-mail
info@appodologia.com ou no site www.appodologia.com.

Isabel Marques

Fontes: Jasfarma,
www.appodologia.com